Superada a vergonha, DPK teve a coragem de denunciar e exigir do exército que investigasse e punisse. Qual a reação da corporação? Negar, acobertar e culpar a vítima que só podia ser homossexual por gostar de ouvir e se vestir como os meninos da banda Restart. A principal declaração para o episódio é do general Sérgio Etchegoyen, que diz que o caso não passou de uma "brincadeira entre os rapazes".
A história demonstra a natureza violenta e desumana das forças armadas. Merece e precisa ser divulgada. Parabéns ao "Jornal Já" e ao jornalista Renan Antunes pela forma tão envolvente que nos relata tamanho absurdo.
Eis o link: Farda nunca mais.
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